sexta-feira, 30 de abril de 2010

PROFECIA CUMPRIDA E ISRAEL !!!




Em Deuteronômio 32:8-9, Moisés declarou: “Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel. Porque a porção do Senhor é o Seu povo; Jacó é a parte da Sua herança”. Deus tem um programa profético universal que, com freqüência, subdividimos em três planos distintos: um plano para Israel, um plano para a Igreja e um plano para as nações gentias. Todos esses três planos revolvem em torno do povo judeu.
Em conexão com Israel, o propósito soberano de Deus é concretizado por meio das alianças eternas e incondicionas que Ele fez com o povo judeu (a Aliança Abraâmica, a da Terra, a Davídica, e a Nova). Como, porém, o programa de Deus para a Igreja se relaciona com Israel? Paulo ensina que as bênçãos espirituais de que a Igreja desfruta são na verdade bênçãos espirituais advindas das alianças judaicas (Ef 2.11-16; 3.5,6; Rm 11.17; 15.25-27). O propósito-chave do Arrebatamento é remover a Igreja da terra antes que Deus derrame Sua ira contra Israel e os gentios impenitentes. Enquanto o derramamento da ira de Deus sobre o mundo gentio se deve à violação da Aliança Noaica (Is 24.5,6), o derramamento da ira de Deus sobre Israel tem como alvo conduzir Seu povo ao arrependimento nacional.
“...aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho” (Zacarias 2.8).
O modus operandi de Deus em relação às nações gentias tem sido constantemente o desenvolvimento de um princípio contido na Aliança Abraâmica: “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12.3). Na verdade, no julgamento dos gentios (ovelhas e bodes em Mt 25.31-46), somente as ovelhas, os gentios crentes cuja fé será evidenciada por seu tratamento amoroso para com os judeus durante a Tribulação, entrarão no Reino. Os bodes, que representam os gentios incrédulos, serão excluídos do Reino e irão para o castigo eterno (ver também Jl 3.1-3). Como Deus lidará com as futuras nações gentias no Reino, vai depender de seu relacionamento com Israel no passado. Seus julgamentos sobre elas e o cumprimento de Suas profecias concernentes a essas nações são baseados, com freqüência, em Sua declaração a Israel em Zacarias 2.8: “...aquele que tocar em vós toca na menina do seu olho”.

Uma das profecias mais famosas relacionadas à questão do tempo, profecia e cronologia é a das “Setenta Semanas” em Daniel 9.24-27. Deus diz a Daniel que essas Setenta Semanas estão decretadas sobre “teu povo” e sobre “tua santa cidade”, isto é, Israel e Jerusalém. Esta profecia não se aplica à Igreja.
Israel é verdadeiramente o relógio histórico e profético. O programa profético universal de Deus, seja para Israel, seja para a Igreja, seja para as nações gentias, se desenvolve direta ou indiretamente por meio do povo judeu. Muito freqüentemente, os crentes tentam ver onde se acham no programa profético com base em como eventos mundiais afetam o país em que vivem. No entanto, a verdadeira determinação de nossa posição na história se baseia em como os eventos mundiais afetam a história judaica e o povo judeu. Assim, quando ocorrem eventos de repercussão mundial, os critérios para relacioná-los à profecia bíblica não são a maneira pela qual afetam a Igreja, nem o modo pelo qual afetam qualquer nação gentílica, não importa quão grande e poderosa, mas o modo pelo qual afetam a história judaica e o povo de Israel. (Arnold G. Fruchtenbaum - extraído da Bíblia de Estudo Profética - http://www.beth-shalom.com.br)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

EXPLICANDO O FUTURO !!!


Há muito tempo atrás, em meio ao sofrimento e à morte, Jó perguntou: "Morrendo o homem, porventura tornará a viver?" Séculos se passaram antes de haver a resposta certa e final dada por Jesus Cristo: "Disse-lhe Jesus: Eu Sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em Mim não morrerá, eternamente. Crês isto?" (João 11.25,26). Na véspera da Sua crucificação, Jesus disse aos Seus discípulos: "Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também" (João 14.2,3).
O lugar de que Jesus falou é o céu. Ele é a esperança de todo aquele que nEle crê. Durante séculos, o céu foi retratado por artistas, poetas, autores e pregadores. Agostinho, Dante, John Milton, John Bunyan, C.S. Lewis e muitos outros escreveram sobre o céu e suas glórias. O céu é cantado em hinos, música erudita e popular. É mencionado em anedotas e sermões, hospitais e salas de aula. Quase todo mundo tem alguma vaga noção sobre o céu – algumas bíblicas, outras não. A promessa do céu tem dado esperança aos aflitos, conforto aos enlutados e reafirmação aos que enfrentam batalhas espirituais.
O céu é real. Na era da fantasia, dos efeitos especiais, do misticismo e da apatia espiritual, é fácil interpretar o céu de maneira errada. Mas a Bíblia é bem clara quanto à existência e ao propósito do céu. E já que o céu e o Estado Eterno são parte do plano de Deus para as eras, o céu e a profecia estão relacionados integralmente.
Às vezes, quando lemos o jornal, a notícia mais importante não está na primeira página nem nas manchetes, mas nos obituários. Se ainda não recebemos a notícia por amigos e parentes, é ali que ficamos sabendo da morte de amigos, vizinhos e conhecidos. Nessas poucas linhas e colunas somos lembrados de como a vida é transitória e a morte é certa. Quando pensamos na nossa própria morte ou na morte de um parente, a teologia fica bem pessoal.
O que acreditamos sobre vida e morte, bem e mal, céu e inferno é muito importante. C. S. Lewis escreveu sobre a importância do céu: "Se você ler a história, descobrirá que os crentes que mais realizaram neste mundo foram exatamente aqueles que pensavam mais no mundo por vir... É pelo fato dos crentes terem deixado de pensar no outro mundo que se tornaram ineficazes neste mundo". Na verdade isso se aplica a todos nós! Pensar sobre o céu é da maior importância, pessoal e teologicamente.
A Escatologia é o estudo dos eventos e personalidades futuros, baseado na profecia da Bíblia. Todas as profecias bíblicas relativas ao futuro serão cumpridas conforme o plano e o cronograma de Deus. Isso está relacionado a qualquer pessoa que já viveu, vive agora, ou viverá. Os ensinamentos da Bíblia sobre o céu e o inferno estão relacionados ao que podemos denominar de escatologia "pessoal". O céu e o inferno são bem reais e pessoais – eles estão relacionados ao nosso futuro.
O pastor e escritor Dr. Steven J. Lawson escreveu sobre o céu:
Não se enganem, o céu é um lugar real. Não é um estado de consciência. Nem uma invenção da imaginação humana. Nem um conceito filosófico. Nem abstração religiosa. Nem um sonho emocionante. Nem as fábulas medievais de um cientista do passado. Nem a superstição desgastada de um teólogo liberal. É um lugar real. Um local muito mais real do que onde você está agora... É um lugar real onde Deus vive. É o lugar real de onde Deus veio para este mundo. E é um lugar real para onde Cristo voltou na Sua ascensão – com toda a certeza!
A Bíblia não nos diz tudo o que gostaríamos de saber sobre o céu, mas nos dá vislumbres do futuro para nos encorajar no presente. No livro A Verdade Sobre o Céu e a Eternidade analisamos detalhadamente o que a Bíblia ensina sobre o céu – esse futuro glorioso que espera por todos os crentes.
Todo mundo vai para o céu?
Geralmente ouvimos a frase "todos os caminhos levam a Deus", o que implica que todas as religiões podem afirmar que têm a verdade, ou que toda a humanidade terá o mesmo fim. No cristianismo, alguns afirmam que todos receberão salvação. Mas essa posição de inclusivismo não está baseada na Bíblia e não foi a posição histórica da ortodoxia cristã. Passagens como Mateus 25.46, João 3.36, 2 Tessalonicenses 1.8-9 e várias outras ensinam claramente que nem todos serão salvos. Esse é, sem dúvida, um assunto difícil e emocional. Mas ele deve ser o fator de motivação para todo crente compartilhar sua fé. Ser salvo ou não ser salvo é um assunto muito importante, porque está em jogo a eternidade.
Como posso ter certeza de que irei para o céu?
O teólogo Dr. Carl F. H. Henry disse sobre a sociedade contemporânea e seus cidadãos: "A repressão intelectual a Deus e à Sua revelação precipitou a falência de uma civilização que rejeitou o céu para aninhar-se no inferno". Essa afirmação ousada mas verdadeira pode ser um reflexo exato do nosso próprio estado espiritual.
Talvez você tenha chegado a esta última pergunta e ainda não tenha certeza de qual será seu destino eterno. Se este for o caso, esta é a pergunta mais importante para você, e nós o incentivamos a pensar a respeito cuidadosamente.
Nós gostaríamos que você soubesse, sem sombra de dúvidas, que pode ter a Vida Eterna por meio de Jesus Cristo. No Apocalipse, João faz um último apelo: "O Espírito e a Noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a Água da Vida" (Apocalipse 22.17). O que significa esse convite?
A imagem é de um casamento. O Noivo fez um convite à Noiva. O Noivo está disposto, mas a Noiva também está? Da mesma forma, Deus preparou tudo – sem custo nenhum para você, mas a um alto preço para Ele – para que você possa entrar num relacionamento com Ele, que lhe dará Vida Eterna. Mais especificamente, o convite é feito para quem ouve e está com sede. "Sede" representa uma necessidade. Essa necessidade é o perdão do pecado. Portanto, você deve reconhecer que é um pecador aos olhos de Deus: "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3.23). Deus é Santo e, por isso, não pode ignorar o pecado de ninguém. Ele deve julgá-lo. Mas Deus, na Sua misericórdia, preparou um caminho pelo qual homens e mulheres pecadores podem receber Seu perdão.
O perdão foi comprado por Jesus Cristo por alto preço. Quando Ele veio à terra, há 2000 anos atrás, viveu uma vida perfeita, morreu na cruz em nosso lugar para pagar pelo nosso pecado e ressuscitou: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de Deus é a Vida Eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 6.23). A Bíblia também diz: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15.3-4).
Para obter a Salvação e a Vida Eterna que Jesus Cristo oferece, devemos individualmente confiar que o pagamento de Cristo por meio da Sua morte na cruz e da Sua ressurreição é a única maneira de recebermos o perdão dos nossos pecados, o restabelecimento de um relacionamento com Deus e a Vida Eterna. "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.8,9). É por isso que João convida quem tem sede a vir e começar um relacionamento com Deus por meio de Cristo.
Você está com sede? Você reconhece seu pecado perante Deus? Se a sua resposta é sim, venha para Cristo. Se você não reconhece sua necessidade de salvação, estará desperdiçando essa oportunidade. Por favor, não faça isso.
Quem tem sede e quer salvação pode expressar sua fé por meio da seguinte oração:
Senhor, eu sei que pequei e careço dos Teus caminhos perfeitos. Reconheço que meus pecados me separam de Ti e que mereço Teu julgamento. Eu creio que Tu enviaste Teu Filho, Jesus Cristo, à terra para morrer na cruz pelos meus pecados. Eu confio em Ti, Senhor Jesus Cristo, e no que Tu fizeste na cruz para pagar os meus pecados. Por favor, perdoa-me e dá-me a Vida Eterna. Amém.
Se fez essa oração com sinceridade, você é agora um filho de Deus e tem Vida Eterna. O céu será seu lar eterno. Bem-vindo à família de Deus! Como Seu filho, você vai querer desenvolver esse relacionamento maravilhoso aprendendo mais sobre Deus por meio do estudo da Bíblia. Você vai querer encontrar uma igreja que ensine a Palavra de Deus, que encoraje a comunhão com outros crentes e promova a divulgação da mensagem do perdão de Deus para os outros.
Se você já é crente, nós o encorajamos a aprofundar seu relacionamento com Cristo. À medida que crescer, você vai querer viver para Ele à luz da Sua Vinda. Você vai querer continuar a divulgar a mensagem do perdão que recebeu. Enquanto você vê Deus preparando o cenário para o drama dos eventos do fim dos tempos, você deve estar motivado a servi-lO ainda mais até que Jesus venha. Que seu coração se ocupe com Suas palavras:
"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras. Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à Árvore da Vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22.12-14).(Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br) .

sexta-feira, 23 de abril de 2010

ATENÇÃO ! VOCÊ É IDÓLATRA ?!!





Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria. Em 1 Coríntios 6:9 Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos: “Não terás outros deuses diante de Mim”. (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.
Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época:

“Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17).


Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.
Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago. A Bíblia alerta:

“Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado...” (2 Coríntios 6:3).

Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar a vida”.
Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.


A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:
Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.
Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui pois não vão acreditar em mim.
Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.
Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanta insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.

Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!
A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”. É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.
Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus Verdadeiro, se conhecemos o Seu amor, e O trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!
Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: - Quanto Jesus cobrou para exercer Seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para Si quanto O chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?
Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “...o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)
Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!


"Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes". (Gênesis 35:2)
Autor : Ramon Tessmann

sexta-feira, 16 de abril de 2010

ESTÊVÃO, UM HOMEM CHEIO (At 6:8 - At 7:1-60) !!!



Dentro deste grupo pioneiro que foi implantador da igreja em Jerusalém, Estevão teve um ministério de curta duração mas de profundo impacto, pois ele desencadeou uma grande perseguição contra a igreja em Jerusalém que, na medida que se dispersava para outras regiões, foi proclamando o amor do Cristo ressurreto. Por isso, não é de se admirar que Lucas tenha dedicado tanto espaço em seu relato histórico a este homem que, verdadeiramente, era um “HOMEM CHEIO”... (v.8).


I – CHEIO DE GRAÇA (6:8).
Graça salvadora e aperfeiçoadora (Tt 2:11-12 “ a graça de Deus de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente...”)

II – CHEIO DE PODER (6:8)
Não só admitia que Deus é poderoso, mas que Seu poder seria operado através dele (Ef 3:20-21). O poder apostólico se estendera ao servidor das mesas das viúvas.....

III – CHEIO DE SABEDORIA (6:9-10a)
As sinagogas eram espaços públicos de discussão nos quais se permitia ler e comentar as Escrituras (Lc 4:16-22). Ao aproveitar esta oportunidade cumpriu-se em Estevão a promessa feita por Jesus em Lc 21:12-15 (“...assentai em vosso coração de não vos preocupardes com o que haveis de responder, porque eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir, nem contradizer todos quantos se vos opuserem”).


IV – CHEIO DO ESPÍRITO (6:10b; 6:5)
O testemunho de Estevão não foi resultado de sua inteligência, cultura ou facilidade de comunicação, mas da capacitação dada pelo Espírito, conforme promessa de At 1:8. Lucas diz que esta plenitude do Espírito era tão grande que ele “falava pelo Espírito”.

V – CHEIO DE DEUS (6:11-7:1-44)
Como seus interlocutores não o venceram na discussão, agora partem para a violência: primeiro em forma de “suborno” (v. 11 – pessoas pagas para colocarem na boca de Estevão aquilo que ele de fato não disse sobre Moisés e Deus); segundo pela sublevação do povo (v. 12-14 – levado ao sinédrio pelo povo, com apoio dos anciãos e escribas, foi acusado por falsas testemunhas de desrespeitar o templo e a lei ensinando a supremacia de Jesus sobre o templo e a lei). Lucas, apegado aos detalhes, diz que todos os opositores de Estevão tiveram uma visão incrível dele: “viram o seu rosto como se fosse de anjo” (v. 15). Estevão estava tão cheio de Deus que sua pele revelava a glória de Deus! John Stott percebe o extraordinário contraste: Estevão, acusado de desrespeitar Moisés e a lei, tem no rosto o mesmo brilho experimentado por Moisés quando recebeu de Deus a lei, brilho percebido por todo o povo de Israel! (Ex 34:29-35). Estevão, assim, no coração, na palavra e até na aparência evidencia ser um homem cheio de Deus! No capítulo 7, aproveitando uma pergunta do sumo sacerdote (v. 1), ele fala novamente do Deus de quem ele está cheio, o “Deus que não está limitado a um lugar, o Deus vivo, Deus em movimento, em marcha, que sempre chamava seu povo para novas aventuras, sempre acompanhando-o e guiando-o em sua caminhada” (Stott), o Deus que se manifestou de forma intensa, dentre outros, na história de vários homens como Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Josué, Davi, Salomão.... Estevão, porém, inspirado pelo Espírito, dedica maior atenção à história de Abraão, José e Moisés....

"A ALEGRIA NO ESPÍRITO" !!!




"Alegrou-Se Jesus no Espírito Santo" - Lucas 10.21

INTRODUÇÃO
1. A Bíblia afirma que a alegria é fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22). Jesus não quer discípulos medíocres, mas discípulos que produzam muito fruto (João 15.8). Logo, quando vivemos a vida cristã normal, somos alegres e felizes a despeito das circunstâncias. A alegria é marca de uma vida santa, real, verdadeira! Fomos eleitos na Santificação do Espírito (1 Pedro 1.2). O santo é uma pessoa normal que vive o padrão de vida do Reino de Deus.
2. Uma igreja cujos membros vivem essa dimensão da alegria cai na simpatia do povo e o Senhor acrescenta a ela dia-a-dia os que vão sendo salvos (Atos 2.47). O crescimento dessa igreja não é forçado, artificial, resultado de propaganda, mas é natural, espontâneo e constante. Como podemos nos exultar no Espírito?
I - EXPERIMENTANDO A ALEGRIA DA SALVAÇÃO
1. Jesus deixou claro que o verdadeiro motivo da alegria não é o sucesso naquilo que fazemos, mas o fato de os nossos nomes estarem escritos nos Céus (Lucas 10.17-20). Davi fala da alegria da Salvação (Salmos 51.11). Houve grande alegria na casa do carcereiro de Filipos quando todos experimentaram a Salvação pela fé no Senhor Jesus (Atos 16.30-34).
2. Sem Cristo estamos mortos em nossos delitos e pecados (Efésios 2.1). Onde há morte não pode haver alegria. Mas, pela graça, passamos da morte para a vida pela fé em Jesus (João 5.24; Efésios 2.4-5). Quando cremos em Jesus como Salvador e nos submetemos a Ele como Senhor, recebemos o Dom do Espírito. Exultamos de alegria no Espírito porque não há bem maior do que a Salvação. Jesus disse: "Pois que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca da sua alma?" (Mateus 16.26).
3. Os sábios e entendidos podem ficar à margem dessa realidade porque são auto-suficientes e se fecham às revelações do Espírito. Pois, é o Espírito que nos guia a toda a Verdade, que Glorifica a Jesus, que nos leva a Jesus, que comunica as bênçãos de Jesus às nossas vidas (João 16.13-15); é no poder do Espírito que confessamos a Jesus como Senhor (Romanos 10.9-10; 1 Coríntios 12.3); é o Espírito que habita em nossos corações que nos leva a amar a Jesus, a perceber as gloriosas realidades espirituais e a exultar com alegria indizível e gloriosa, pois estamos alcançando o alvo da nossa fé, a Salvação das nossas almas (1 Pedro 1.8-9).
II - EXPERIMENTANDO A ALEGRIA DE UMA VIDA SANTA
1. Assim como não pode haver alegria quando estamos mortos em nossos delitos e pecados e precisamos ser salvos, também não pode haver alegria na vida do crente quando ele está em pecado; precisa arrepender-se, confessar e abandonar os seus pecados para que volte a exultar de alegria no Espírito Santo, como Jesus o nosso Senhor e Mestre! Não há verdadeira alegria sem Santidade! A Santificação não é opcional para o crente, mas condição de vida cristã normal. A Palavra de Deus é enfática: "Sem Santidade ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12.14 - NVI). Como já vimos, somos salvos na base da Santificação do Espírito (1 Pedro 1.2).
2. A Santificação não é o resultado do esforço próprio, mas da presença e da ação do Espírito Santo em nós. Por isso a Santidade é o fruto do Espírito descrito em Gálatas 5.22-23. O Espírito é Terceira Pessoa da Trindade e habita no coração do crente. Através dEle o Pai e o Filho fazem morada em nós (João 14.23). Que bênção! Cada um de nós pode se relacionar intimamente com o Deus Trino através do Espírito Santo! É Deus quem efetua em nós tanto o querer como o efetuar segundo a Sua boa vontade (Filipenses 2.13)
3. Sejamos conscientes dessa presença para evitar atitudes que possam entristecer (Efésios 4.30), apagar (1 Tessalonicenses 5.19) ou resistir ao Espírito (Atos 7.51) que em nós habita. Ele é o "Óleo da Alegria" (Isaías 61.3) que está sempre em vasos limpos. O crente pode pecar por acidente (1 João 2.1), mas não vive em pecado (João 3.6). Ele confessa e deixa o pecado (Provérbios 28.13; 1 João 1.9) e por isso é perdoado dos pecados e purificado de toda a injustiça. Caso contrário, ele entristece, apaga e resiste ao Espírito e perde a Alegria da Salvação. Quando isto acontece, precisa restaurar essa Alegria (Salmo 51.11). O Salmo 51 reflete a confissão e o arrependimento de Davi. Para ser curado ele submeteu-se à disciplina de Deus na sua vida. Essa disciplina foi dolorosa, mas necessária! Ele foi restaurado e voltou a ser o mavioso poeta de Israel. O que precisa ser eliminado de nossas vidas para que possamos nos exultar no Espírito?
III - DEMONSTANDO QUE SOMOS DISCÍPULOS PELO FRUTO
1. Como vimos na mensagem anterior, é preciso SER para FAZER. Nossa identidade está em Cristo, não naquilo que fazemos. Jesus ouviu do Pai que era o Filho Amado antes de fazer qualquer coisa. Quando recebemos o Espírito que Jesus envia aos nossos corações, Ele nos leva a dirigir a Deus como o Pai, paizinho querido (Romanos 8.15). Deus quer que O sirvamos espontaneamente como filhos, não como escravos. Não precisamos fazer nada para provar o que somos. Graças a Deus!
2. No entanto, somos salvos e somos santificados para cumprirmos nossa missão no mundo. Pelo fruto se conhece a árvore. Somos raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus a fim de proclamarmos as virtudes daquEle que nos chamou das trevas para a Sua Maravilhosa Luz (1 Pedro 2.9). A Alegria se completa quando produzimos fruto. A limpeza pela Palavra, processo de Santificação (João 15.3) está relacionada com a produção de fruto, mais fruto ainda (João 15.2), muito fruto (João 15.7) e fruto que permaneça (João 15.16). Jesus suportou a morte vergonhosa da cruz pela Alegria que lhE estava proposta: a nossa Salvação (Hebreus 12.2). Ele se satisfaz com o resultado do penoso trabalho da Sua alma (Isaias 53.11).
3. A semeadura é quase sempre feita com lágrimas, mas a colheita é feita com Alegria (Salmo 126.5-6). A sombra da cruz no ministério de Jesus O deixou profundamente triste, mas Ele esgotou o cálice do sofrimento e tornou-Se o Salvador da humanidade! Quando não fugimos das dificuldades da nossa missão podemos nos alegrar nos sofrimentos (Colossenses 1.24) porque são dores de parto (Gálatas 4.19) que produzem filhos para a família de Deus. Esse resultado traz Alegria indizível!
CONCLUSÃO:
Os crentes cheios do Espírito Santo transbordam de Alegria mesmo quando enfrentam perseguições (Atos 13.48-52). Cada crente deve buscar essa plenitude do Espírito; a igreja toda deve transbordar de alegria no Espírito Santo em suas celebrações!
Deus quer que a Água da Vida jorre do interior de cada crente e da comunhão dos crentes (João 4.14 e João 7.37-39) no Corpo de Cristo para que os famintos e sedentos do mundo sejam saciados.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O TABERNÁCULO E O SACRIFÍCIO DE CRISTO !!!



É útil estudar sobre o Tabernáculo por que a nossa fé é alimentada pelo estudo de tudo que foi antes escrito (Romanos 15.4, “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.”; I Pedro 2.2, “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo”; João 5.39, “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a Vida Eterna, e são elas que de Mim testificam;”). Por isso convém estudar o que diz a Bíblia a respeito do Tabernáculo.

O Tabernáculo foi o lugar de sacrifícios. O Altar de Bronze (ou de cobre) foi o primeiro dos móveis encontrados no pátio do Tabernáculo para aquele que quis aproximar-se a Deus. Neste Altar foram sacrificados os animais das ofertas trazidas pelo povo e os cordeiros que os sacerdotes ofertaram cada manhã e tarde (Êxodo 29.36-43). Estes sacrifícios foram queimados no Altar de Bronze e o sangue dos animais sacrificados foi espalhado ao redor dele (Levítico 1.3-5). Esses sacrifícios foram oferecidos pelo povo tendo fé no Cordeiro de Deus que definitivamente viria um dia, para a expiação definitiva dos seus pecados. Imagine quanto tempo diário foi ativo este Altar! Umas três milhões de pessoas ofertaram os animais para serem a expiação dos seus pecados constantes. O fogo contínuo do Altar manifestava o preço terrível do pecado e lembravam o povo constantemente da abominação que o pecado é para o Santo Deus. O salário do pecado é a morte (Romanos 6.23). A necessidade de trazer uma oferta pelos pecados martelava continuamente o quanto pecaminoso é o pecador (Romanos 7.13; Hebreus 9.6-9). O Altar e os sacrifícios oferecidos nele verdadeiramente apontaram a Jesus Cristo. Deus tem estabelecido o fato que sem sangue não há remissão (Gênesis 3.21; 4.3, 4; Hebreus 9.16-22). Hoje, somente com sangue do Inocente, pode o pecador arrependido chegar ao perdão (Isaías 53.10, 11; 55.6, 7). A Cruz no monte Calvário era o Altar sobre qual Jesus Se deu, derramando o Seu sangue para ser a expiação de todos os pecados de todos que crêem nEle (Efésios 2.12-18). Essa Expiação é Eterna, tanto de dia quanto de noite eternamente (Hebreus 9.11-15; 10.8-14). Se alguém hoje deseja aproximar-se de Deus, tem que passar com fé no Sacrifício de Jesus Cristo que foi dado no Altar da Cruz. Cristo é o Justo dado no lugar dos injustos, para levá-los a Deus (I Pedro 3.18). É o sangue de Cristo que nos resgata da nossa vã maneira de viver (I Pedro 1.18-23). Para os salvos o Altar dos Holocaustos significa muito também. Ensina-nos que eles foram comprados de bom preço e, portanto, devem muito a Cristo. Podem pagar essa dívida pelo sacrifício de si mesmo no Seu serviço (I Coríntios 6.20; 7.23; Gálatas 2.20). Sem sacrifício diário de si, não há serviço prestado a Deus pois é necessário levar a sua cruz continuamente para seguir nas pisadas do Salvador (Marcos 8.34-38; I Pedro 2.21-25). Como veio a sua Salvação? Pelo Sacrifício de Cristo comprou. Pela fé agora já entramos na presença do Santo Deus pelo Sacrifício idôneo: o Sacrifício de Cristo. Já conhece Cristo? Como vai o sacrifício contínuo de si mesmo para a Sua causa? “Se alguém quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-Me” (Marcos 8.34).

sexta-feira, 2 de abril de 2010

A MARAVILHA DO SALMO 103 !!!


Eu Acredito em Milagres:

Cedo ou tarde, a tragédia aparece na vida de todo ser humano. O telefone toca ou alguém bate à porta, e, num único momento, a vida calma e pacata se transforma em violenta tempestade. A crise surge, e somente o poder miraculoso de Deus pode nos ajudar a enfrentá-la.

Davi conheceu o poder miraculoso de Deus: "Bendize, ó minha alma, ao Senhor..."(Sl 103:2-4).

Milagre Após Milagre:

No princípio, Deus fez separação entre dia e noite e colocou no céu as brilhantes estrelas, a lua e o sol flamejante. Formou a Terra e tudo o que há nela e, depois, soprou sobre um monte de barro, transformando-o em alma vivente. Estes são exemplos de milagres.

Abraão e Sara foram abençoados com um filho pouco antes de completarem 100 e 90 anos de idade, respectivamente. Com Moisés, Deus executou diversas maravilhas durante a libertação dos filhos de Israel das mãos do Egito. Com Josué, Deus reteve o sol. Com Daniel, amordaçou a boca dos leões. Ele andou com os três jovens hebreus no meio da fornalha. Estes também são exemplos de milagres.

E quanto a nós, Deus enviou o Redentor, Seu Filho, Jesus de Nazaré, nascido de uma virgem. Isto foi um milagre.

O Ministério Miraculoso de Jesus:

Jesus exerceu um ministério de milagres: transformou água em vinho, curou doentes e aflitos, alimentou cinco mil pessoas e ressuscitou mortos. Estes milagres foram espetaculares. Mas o milagre mais importante de todos foi ter morrido em pagamento ao débito provocado por nosso pecado, ter sido sepultado e ter ressuscitado dos mortos ao terceiro dia. Este acontecimento foi um "Milagre Glorioso e Vitorioso". Por causa dEle, nossos pecados (confessados e deixados) são perdoados e esquecidos.

"Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões" (Sl 103:12).

Experimente um Milagre:

Não é preciso entender de milagres para experimentar um. O ser humano possui duas naturezas: física e espiritual. Se desejarmos experimentar somente o que nossa mente pode compreender, nunca experimentaremos um milagre. O Deus das coisas naturais é o mesmo Deus das coisas sobrenaturais. O Deus que rege a lei da gravidade é o mesmo que rege a lei dos milagres. Nada é impossível para Deus.

Jesus disse: "Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco" (Mc 11:24). Ele também disse: "SeMe pedirdes alguma coisa em Meu Nome, Eu o farei" (Jo 14:14). Quando você precisar de um milagre em sua vida, lembre-se que os milagres acontecem quando você obedece à Palavra de Deus !!!

Seja obediente ao Senhor.......!!!!

NÃO CULPE JESUS PELOS HIPÓCRITAS NA IGREJA !!!


Somente coisas que são muito valiosas são falsificadas: dinheiro, obras de arte, jóias, assinaturas de pessoas ricas e coisas semelhantes. Da mesma forma, tomamos muito mais cuidade quando ouvimos falar de falsos médicos, dentistas, políticos e líderes religiosos do que quando ouvimos falar de falsos cozinheiros ou empacotadores. Os pacientes de um médico podem ser hipocondríacos sem prejudicar a profissão médica. Os advogados podem defender criminosos e ser exemplos de integridade. Se políticos governarem com sucesso cidadãos pobres, eles serão heróis. Mas se ministros cristãos forem cercados de hipócritas, os ministros estão perdidos.

Passando Adiante os Valores:

O que os médicos, advogados e políticos têm de valioso são o conhecimento e a habilidade. O que os pastores possuem de grande valor não é somente conhecimento, mas um relacionamento com Deus e um caráter resultante deste relacionamento. Médicos, advogados e políticos prestam serviço sem compartilhar sua habilidade ou conhecimento especializado com os clientes ou eleitores; os pastores passam adiante tudo de valor que possuem. Se uma congregação tem um relacionamento falso com Deus e uma falsa santidade, as pessoas de fora da igreja irão querer saber tanto da igreja quanto de seu pastor.

Como resultado, muitos críticos do cristianismo dizem algo como: "A Igreja é cheia de hipócritas; o cristianismo deve ser algo falso se este é o tipo de pessoas que ele produz". Isto não é justo. Primeiro, a preocupação com a hipocrisia é uma forma de admitir o grande valor de estar relacionado com Deus e compartilhar Seu caráter. Segundo, este argumento pode ser uma desculpa por trás da qual uma consciência culpada se esconde.

Os Hipócritas não Seguem a Jesus:

Talvez você culpe os pastores pelos hipócritas em torno deles, mas você não deve culpar Jesus. Jesus é a única pessoa no Novo Testamento que fala sobre hipócritas, e Ele realmente é duro com eles (Mt 23:1-33). Jesus Se identificou como "O Caminho, e A Verdade, e A Vida" (Jo 14:6). Ele disse: "Se vós permanecerdes na Minha Palavra, sois verdadeiramente Meus discípulos; e conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará" (Jo 8:31-32).

Jesus tem um compromisso com a realidade e a liberdade de Ser genuíno. O apóstolo Paulo explicou seu ministério dessa forma: "Rejeitamos as coisas que, por vergonhosas se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a Palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da Verdade" (II Co4:2). Quando Deus está operando na vida de alguém, a pessoa "é nova criatura", as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (II Co 5:17).

Há hipócritas em todas as igrejas. Há também cristãos cujas vidas estão mudando, mas eles são como aviões distantes, tão distantes de Cristo que, quando se voltam para Ele, é difícil dizer há quanto tempo estão correndo em Sua direção. Se rejeitarmos a Verdade e a autenticidade que Jesus oferece porque algumas pessoas são falsas, e suspeitamos erroneamente, que todos são hipócritas,estamos fazendo uma escolha eternamente terrível.

Estude a Bíblia que você conhecerá a Verdade que é Jesus, e aí SIGA-O !!!

QUAL É A VISÃO DE DEUS SOBRE A TRIBULAÇÃO?


O termo "Grande Tribulação", incita o terror dentro dos corações dos homens, e com razão. O relato de Deus sobre a "Tribulação" é um período de "Sete Anos" de terror incomparável que só pode ser descrito como o inferno na Terra.

A palavra "Tribulação" é usada na Bíblia num sentido técnico e não técnico. Quando é usada não tecnicamente, ela fala da provação ou sofrimento que o indivíduo enfrenta. Quando usada de forma técnica, ela se refere ao período de "Sete Anos" que se seguirá ao "Arrebatamento da Igreja".

O Propósito da Tribulação:

Qual é o propósito da "Tribulação"? Há vários propósitos. O primeiro é fazer com que Israel reconheça que Jesus Cristo é o Messias (Mt 23:37-39; Ez 20:33-38).

O segundo propósito é julgar as nações gentias pela tentativa de exterminar a Nação de Israel e pelo abuso dos povos gentios (Gn 12:3).

O terceiro propósito é permitir que um mundo que rejeita a Cristo possa experimentar pessoalmente a tristeza e o sofrimento criados pelo império malígno administrado por Satanás, o Anticristo e o Falso Profeta.

O quarto propósito da "Tribulação" é derramar a ira de Deus sobre todos os que rejeitaram o Evangelho.

O Terror da Tribulação:

A "Tribulação" é também chamada de "Tempo de Angústia para Jacó" (Jr 30:7), a "Ira" (Is 26:20) e "Tempo de Angústia" (Dn 12:1). O período total de "Sete Anos" é chamado de "Tribulação". Os últimos três anos e meio são chamados de "Grande Tribulação", porque a intensidade do sofrimento criado pela ira de Deus se torna insuportável.

O Profeta Sofonias descreve "O Dia do Senhor" como "Dia de Indignação, Dia de Angústia e Dia de Alvoroço e Desolação, Dia de Escuridade e Negrume, Dia de Nuvens e Densas Trevas, Dia de Trombeta" (Sf 1:15-16).

Em Mt 24 Jesus dá a Sua descrição da "Tribulação". Nos vv 4-8, Ele descreve os eventos na primeira metade do período e nos vv 9-14, a última metade. Nos vv 21-22, Ele faz uma afirmação de dar calafrios: "Porque nesse Tempo haverá Grande Tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo".

João diz em Apocalípse que chegou "O Grande Dia da Ira Deles" (Ap 6:17). Ele se refere ao "Vinho da Cólera" e "Lagar da Cólera de Deus" (Ap 14:10,19). Taças cheias da "Cólera de Deus" serão derramadas na Terra (Ap 15:7; Ap 16:1). Ninguém escapará da cólera de Deus na "Tribulação".

O sofrimento será tão intenso que "os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderão nas cavernas e nos penhascos dos montes e dirão aos montes e aos rochedos: caí sobre nós, e escondei-nos da face daquEle que Se assenta no Trono, e da Ira do Cordeiro, porque chegou o Grande Dia da Ira Deles; e quem é que pode suster-se?" (Ap 6:15-17).


quinta-feira, 1 de abril de 2010

JESUS É O MESSIAS PROMETIDO ? !!!


Muitos Messias?

Quando Diocleciano abdicou do Império de Roma, foi inevitável que acontecesse uma guerra pela sucessão, travada entre Maxêncio e Constantino. Maxêncio tinha a posse de Roma, mas Constantino estava invadindo pela Gália, em 312 d.C. Na preparação para a batalha em torno do rio Tibre, Maxêncio consultou os oráculos sibilinos em busca de alguma orientação profética. O importante oráculo revelou: "Naquele dia, o inimigo de Roma perecerá". Maxêncio foi para a batalha confiante que o destino de Constantino estava em suas mãos. Contudo, foi ele quem pereceu na batalha, revelando-se, assim, "inimigo de Roma". Entretanto, a profecia se cumpriria de um jeito ou de outro, tendo em vista o seu aspecto propositadamente vago.

Será que as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias não são igualmente vagas, de modo que muitos judeus possam dizer que são o cumprimento dessa profecia, visto terem atingido uma dada liderança espiritual? Isto realmente pode parecer verdade se tomarmos as profecias individualmente, pois existem mas de 300 profecias messiânicas no Antigo Testamento. Porém, se tomadas em conjunto, tais profecias formam uma barreira contra um cumprimento acidental ou um cumprimento posterior ao fato.

Trezentas Profecias, Um Só Messias:

Pense em cada uma das trezentas profecias como um filtro que barra todo aquele que não atende aos seus requisitos, e, então, você verá o quão improvável é que alguém que não sejao Verdadeiro Messias consiga passar por todos os trezentos filtros. Se você tentar calcular a probabilidade de que alguém, acidentalmente, satisfaça trezentas descrições pessoais, você acabará chegando a uma impossibilidade.

O Messias descenderia de Eva (Gn 3:15), de Judá (Gn 49:10) e de Davi (II Sm 7:14). Nasceria de uma virgem (Is 7:14) em Belém (Mq 5:2). Entraria em Jerusalém montado em um jumento (Zc 9:9). Seria traído por um amigo (Sl 41:9). Morreria como pecador, mas seria sepultado como rico (Is 53:9,12). Nenhum de Seus ossos seria quebrado (Sl 34:20) durante uma morte violenta, em que Suas mãos e Seus pés seriam traspassados (Sl 22:16). Ele clamaria a Deus (Sl 22:1). Durante Sua morte, aqueles que estivessem acompanhando esse momento dividiriam Suas roupas (Sl 22:18). Ele viria para salvar tanto gentios quanto judeus (Is 49:6). Ele ressuscitaria dos mortos (Sl 16:10).

Jesus, O Messias:

Portanto, a resposta é: "Sim, Jesus foi o Messias anunciado". Mas as profecias dizem mais do que isso sobre Ele. Ele compartilhou da Natureza Divina como Filho de Deus (Sl 2:7) e da natureza humana, como Filho do Homem (Gn 3:16). Como Servo Sofredor, Ele cumpriu o destino de Israel ao obedecer aos justos padrões da Lei de Moisés (Is 49:1-3). Ele estabeleceu a Nova Aliança de Deus com a humanidade (Jr 31:31-34; Mt 26:28). Ele é o destino e o ponto focal da história (Cl 1:16). Nós aguardamos o Seu retorno para o estabelecimento da justiça e da retidão no reino Milenar (Ml 4:1-3; Ap 19:11 --20:14).

FÉ QUE CURA !!!


O Poder da Fé:

O centurião era um homem de grande poder. Apesar disso, quando seu servo adoeceu, ele procurou a ajuda do Grande Médico. "Manda com uma palavra, e o meu servo será curado", ao que Cristo respondeu: "Nem mesmo em Israel achei fé como esta" (Mt 8:5-13). A fé não apenas salva, mas também cura.

A Palavra de Deus promete curas e milagres divinos.

"Enviou-lhes a Sua Palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal" (Sl 107:20).

Em Sua primeira promessa de cura, o Senhor disse :"Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos Seus olhos, e deres ouvido aos Seus mandamentos, e guardares todos os Seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois Eu Sou o Senhor, que te sara" (Êx 15:26). O salmista disse que a campanha de saúde de Deus para o povo de Israel foi tão bem sucedida que "fez sair o Seu povo, com prata e ouro, e entre as suas tribos não havia um só inválido" (Sl 105:37).

O Agente da Cura:

A cura não é resultado de nossa imaginação. O centurião não ficou sentado, imaginando que o seu servo poderia ser curar. Ao invés disso, ele buscou a ajuda daquEle que tinha o Poder para curar, Jesus, o Filho de Deus.

"Certamente, Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre Si; e nós O reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados" (Is 53:4-5).

As palavras "tomar" e "levar" denotam muito mais que simpatia. Elas representam verdadeira substituição e remoção da coisa que foi tomada. Quando Jesus disse: "Está consumado", a morte e todo o seu poder foram conquistados, incluindo o poder da enfermidade. As doenças são submissas a Jesus.

As curas de Jesus foram contínuas. Jesus nunca deu às costas a alguém que O tivesse procurado em busca de cura. "E Ele meramente com a Palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes, para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías": "Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças" (Mt 8:16-17).

Curas na Igreja Hoje:

Para a Igreja, Jesus disse: "Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em Mim fará também as obras que Eu faço e outras maiores fará, porque Eu vou para junto do Pai. E tudo quanto pedirdes em Meu Nome, isso farei, a fim de que o Pai seja Glorificado no Filho"(Jo 14:12-13). Esta promessa não foi suspensa em nenhum momento. No início da Igreja do NT, este poder foi entregue não apenas aos apóstolos, que em breve iriam passar, mas também aos presbíteros (Tg 5:14). As pessoas podiam ser curadas em qualquer igreja em que os presbíteros orassem com fé e dessem a unção com óleo em Nome de Jesus. O poder de cura de Jesus nunca arrefeceu. Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre (Hb 13:8).

O centurião disse: "manda com uma Palavra, e o meu servo será curado" (Mt 8:8). Nós também podemos pedir que Jesus nos cure. Amém, Senhor !!!

ACENDA AS LUZES !!! (Sl 27)


O Sutil Poder das Trevas:

A Igreja está se acostumando com a escuridão. Uma sutil lavagem cerebral está acontecendo, fazendo com que os crentes em Cristo, fiquem cada vez menos sensíveis à escuridão do pecado. Embora nossa geração tropece na escuridão, clamando que não há nenhuma verdade absoluta, "O Senhor é a minha Luz e a minha Salvação" (Sl 27:1). Pela luz de Deus podemos saber que existe verdade. Através da luz de Deus podemos ver que a tolerância das mentes abertas é, na verdade, uma coexistência pacífica com o mal; e compromisso é a crucificação da consciência.

Cristo, a Luz do Mundo:

O primeiro objetivo fundamental do crente é ser como Cristo, uma Luz num mundo em trevas. Não existe convivência pacífica entre luz e trevas ! A Bíblia pergunta: "Que comunhão há da luz com as trevas?" (II Co 6:14). Um passo para longe da luz é um passo para perto da escuridão. Um passo para longe de Jesus é um passo para perto de Satanás. "Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois a luz no Senhor; andai como filhos da luz, provando sempre o que é agradável ao Senhor" (Ef 5:8-10).

Cristo veio como Luz, e os homens não O entenderam. Quando Ele nasceu, Herodes tentou apagar Sua luz. Quando Ele falava, a luz do Evangelho assustava o mundo religioso. Quando Ele orava, Satanás e os demônios tremiam à luz de Sua presença. Quando Ele saiu da tumba, os guardas romanos caíram no chão totalmente tomados por Seu Resplendor.

Devemos ser Luz:

Jesus disse: "Eu Sou a Luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a Luz da Vida" (Jo 8:12). Devemos ser a luz de Cristo para o mundo. Se nosso país precisa de luz, ela deve vir de nós. Se nossa família precisa de luz, é porque precisamos viver com Cristo.

Na Parábola dos Talentos, Jesus disse que os talentos foram distribuídos aos servos de acordo com a vontade do Mestre (Mt 25:14-30). Um recebeu cinco, o outro dois, e um outro, apenas um. Cada um recebeu de acordo com sua habilidade. O homem que recebeu um talento enterrou o que recebera. Envergonhado por ter escondido seu talento, o homem tentou dar desculpas. Deus não gosta de desculpas. Aquele homem perdeu seu talento.

deus tem investido em nós. Ele calibrou nosso brilho, de modo que alguns de nós são como velas que brilham suavemente; outros mais perecem um feixe de raio laser, capazes de cortar os portões do inferno até às dobradiças. Somos a Luz de Deus em nossa cidade, em nossa rua, em nosso lar e em nosso trabalho. Devemos segurar a tocha do Evangelho bem alto até que todo joelho se dobre e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor (Rm 14:11).

FRUTO PROIBIDO E INOCÊNCIA PERDIDA !!!


Tente imaginar como foi o pior momento da história da raça humana. Adão e sua esposa, Eva, em pé, diante do maravilhoso jardim do Éden. Banidos. Um anjo com uma espada flamejante, garantindo que não comecem da árove da Vida e vivessem eternamente. Perderam a oportunidade de desfrutassem das caminhadas e conversas com Deus; lembravam da terra sem espinhos. Privados para das agradáveis sensações de alegria e segurança que haviam sentido no jardim do Éden. Em lugar destes sentimentos, Adão e Eva eram agora perseguidos por terríveis lembranças de culpa, medo e vergonha.

Paraíso Perdido :

Por um simples ato de rebeldia contra Deus, Adão e Eva declararam sua independência. Fizeram muito mais do que simplesmente comer um pedaço do fruto proibido. Num nível mais profundo, eles afrontaram a clara ordem do seu Criador. Deram ouvidos à sedutora voz do tentador e sucumbiram em seu próprio orgulho. Desafiaram abertamente o direito que o Todo-Poderoso Deus tinha de guiar e dirigir suas vidas, exercendo poder e autoridade sobre suas próprias vidas. As consequências de tão deplorável decisão foram catastróficas: maldição, morte, tristeza e uma vida de dor e arrependimento, não apenas para eles, mas para todos os seus descendentes.

De certo, Adão e Eva deram ainda uma última olhada para o jardim e, então, seguiram em frente. Estavam calados ? Quem falou primeiro ? Será que culparam um ao outro ? Ou será que caíram nos braços um do outro ?

O Presente da Esperança:

Ao refletirem sobre os terríveis e derradeiros momentos no jardim, talvez eles tenham pensado na tristeza da voz de Deus ao perguntar "onde estás?" A maldição sobre a serpente também deve ter ecoado em seus ouvidos (Gn 3:14-15). De acordo com o que Deus dissera, a serpente ainda causaria mais dor e sofrimento à raça humana, mas, no final, seria esmagada pela descendência de Eva. Havia um pequeno raio de esperança, uma pequena luz de uma promessa de que o paraíso não ficaria perdido para sempre, uma promessa de um Libertador e Salvador (cumprida em Jesus Cristo : Gl 3:16,19-26).

Talvez tenham se lembrado de como o Senhor graciosamente lhes providenciara agasalho pouco antes da sua partida, uma amostra do amor e da misericórdia de Deus. Devem ter logo percebido que a perda ocorrida no Éden era tanto deles como de Deus. Quanto mais refletissem, mais ficariam convencidos de que Deus queria restaurá-los para Si. A longa espera pela Salvação prometida por Deus havia começado.

Hoje, ao contrário de Adão e Eva, não precisamos mais esperar. O dia da Salvação já chegou (II Co 6:2). Jesus já veio para nos salvar de nossos pecados. Se você crer nEle poderá ser reconciliado com o seu Criador hoje mesmo, olhando para a vida futura com Ele no paraíso (Jo 3:16; Ap 2:7).

OS CÉUS PROCLAMAM A GLÓRIA DE DEUS !!! (Sl 19:1)


Esteja Aberto à Presença de Deus:

Você já fitou os céus e sentiu a presença de Deus? Já varreu os céus com os olhos, vendo as estrelas brilhando sobre o oceano como milhares de diamantes colocados sobre o veludo negro do infinito divino?

Durante uma tempestade, Stuart Hine caminhava por uma floresta observando o Poder e a Majestade de Deus ao seu redor, e aí surgiu a inspiração para escrever o hino "Grandioso És Tu".

A Criação Apresenta Evidências:

Muito antes de o Evangelho ser escrito nas páginas da Bíblia, ele já estava escrito no céu pontuado de estrelas e iluminado pelo sol resplandescente e pela suave luz da lua. O Poder, a Presença e a Personalidade de Deus são evidentes em toda Sua criação.

"Os céus proclamam a Glória de Deus" (Sl 19:1) a toda pessoa, a toda hora, mesmo para aqueles que nunca abriram a Bíblia ou ouviram um pregador. "Diz o insensato no seu coração: não há Deus" (Sl 14:1), apesar da criação afirmar que todo aquele que vê o céu pode conhecer a Deus. Paulo escreveu: "Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o Seu Eterno Poder, como também a Sua própria Divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis" (rm 1:20).

Deus nos Altos Céus:

Os "Céus" estão no plural porque sabemos que existem três. Um deles é o céu que vemos com nossos olhos. O segundo é o céu onde Satanás tem seu trono. Ele estava lá falando com Deus sobre Jó (Jó 1). Paulo também disse que nós lutamos "contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Ef 6:12). O terceiro céu é onde Deus tem Seu trono. A partir dali, Ele olha para baixo, em direção a Satanás, lembrando-o de que o seu tempo está acabando e que, em breve, ele será jogado no lago de fogo (Ap 20:10-15).

Na Bíblia, vemos Deus usando Sua criação para ensinar e para explicar. Ele disse a Abraão para olhar para os céus e contar as estrelas, se pudesse. As estrelas representavam os descendentes da promessa (Gn 22:17). A lua e o sol testemunham a fidelidade de Deus à aliança feita com Israel (Sl 89:34-37). Deus guiou os sábios do Oriente até Jesus através de uma estrela (Mt 2:2). Deus usa as estrelas para declarar a Glória que Ele dá aos sábios (Dn 12:3). O Senhor usará o sol, a lua e as estrelas para anunciar a segunda Vinda de Cristo, e, por causa de suas promessas, eu sigo "A Resplandescente Estrela da Manhã" (Ap 22:16).

Grandioso És Tu:

Ao olharmos para o céu, que possamos cantar: "Senhor meu Deus, quando eu, maravilhado contemplo, os grandes feitos da Tua mão, estrelas, mundos e trovões rolando, a proclamar Teu Nome na amplidão, então minha alma canta a Ti, Senhor: Grandioso És Tu !"

TRÊS RAZÕES PARA ADORAR A DEUS ( II Cr 7:1-3) !!!


1)A primeira razão para adorarmos a Deus é que Ele nos ordena isso (I Cr 16:29; Mt 4:10). Nos Dez Mandamentos, vemos que os quatro primeiros, que, inclusive, são os mais longos, claramente incumbem o homem de adorar o Único e Verdadeiro Deus e somente Ele (Êx 20:3-10). Permitir que qualquer coisa ou pessoa assuma a posição de senhor sobre nossas vidas se constitui numa terrível desobediência à vontade de Deus, a qual traz a ira de Deus (Êx 20:5; Dt 27:15). Todas as pessoas são destinadas a prestar reverência a Deus, mesmo que a contragosto (Fp 2:10).

2)A segunda razão igualmente importante para adorarmos a Deus é que Ele merece nossa adoração. Somente Ele possui os atributos que O fazem digno de nossa adoração e culto. Entre esses atributos, encontramos : Bondade (Sl 100:4-5), Misericórdia (Êx 4:31),Santidade (Sl 99:5,9) e o Poder Criador (Ap 4:11). Quando os homens dos tempos bíblicos viam claramente a Glória de Deus revelada, a única coisa que podiam fazer era prostrar-se em adoração. Exemplos dessas reações podem ser vistas nas ações de Moisés (Êx 34:5-8), Paulo (At 9:3-6) e João (Ap1:9-17).

3)Uma terceira razão para a adoração é que o homem precisa dela. As pessoas não conseguem encontrar satisfação pessoal longe da alegre submissão de si mesmos em adoração a Deus. Ele é o Criador, e elas são as criaturas (Ap 4:11). As pessoas que adotam como mestre qualquer outra coisa que não seja Deus estão construindo suas vidas sobre a areia. Elas nunca serão mais fortes do que o objeto que adoram (Sl 115:4-8). Aquele que adora a Deus, porém, não somente habitará o céu (Ap 7:9-12), mas também encontrará alegre satisfação para o presente (Rm 12:2; Cl 3:24).